Odontopediatria

O que é Odontopediatria?

A Odontopediatria é uma especialidade que cuida da saúde bucal dos bebês, crianças e adolescentes.

Um dos grandes fatores que impedem os adultos de consultar o dentista é o medo, resultado de más experiências durante a infância, por isso, é de extrema importância levar as crianças ao odontopediatra, para que a criança se acostume com a visita ao dentista, evitando comprometer seu futuro odontológico.

O odontopediatra não só é responsável pelo tratamento como também se responsabiliza pela orientação aos pais, gestantes ou responsáveis de como cuidar da higiene bucal de seus pimpolhos.

O tratamento com as crianças e bebês requer um maior cuidado e um preparo psicológico do dentista, pelo melhor tratamento de seus pequenos a Prime Sorriso dispõe de uma odontopediatra capacitada (Dra. Ana Maria) para que a consulta não se torne uma tortura, a clínica também possui um ambiente atrativo, ajudando na hora de descontrair e lidar com os pequenos.

É muito importante que haja comunicação entre os pais ou responsáveis e o odontopediatra, informando se a criança possui medos ou experiências ruins que possam atrapalhar no tratamento, para que o odontopediatra saiba lidar com a criança e o tratamento possa ocorrer da melhor maneira possível.

Dúvidas frequentes

Se você é ou vai ser uma mamãe ou papai, provavelmente já se questionou sobre algumas coisas que envolvam a saúde bucal dos pequenos.

Quando os primeiros dentinhos começam a nascer?

Os primeiros dentes costumam surgir aos 6 meses, porém, alguns bebês tem seu primeiro dentinho com 3 meses ou até mesmo com 1 ano, o que é não é problema.

Deve-se ficar atento a sequência de erupção dos dentinhos, que apesar de poderem apresentar diferenças entre as crianças, também podem indicar anormalidades, principalmente quando um dente nasce e seu correspondente não.

Quando deve ser a primeira consulta ao Odontopediatra?

O ideal seria que as mamães visitassem o odontopediatra antes de terem seu bebê, pois ele explicará como devem ser os cuidados e como é feita a higiene da boquinha, que deve ser feita desde os primeiros dias de vida.

Caso não haja este primeiro contato com o odontopediatra quando gestante, é recomendado que a primeira consulta do bebê seja feita o quanto antes, antes mesmo dos dentinhos começarem a nascer, para a instrução de como deve ser feita a higiene dos mesmos.

Os problemas bucais da mãe podem influenciar na gravidez?

Há estudos que associam a doença periodontal da mãe a partos prematuros e a crianças com baixo peso, por isso, é muito interessante que as mulheres que planejam engravidar façam um tratamento dentário antes de engravidar.

Mas porque não durante a gravidez? O consumo de medicamentos pode afetar ou agir diretamente sobre o bebê, podendo causar danos ao mesmo, e dependendo do tratamento dentário é necessário o uso de medicamentos como anti-inflamatórios ou antibióticos.

CUIDADO!

Durante a gestação a mulher fica mais suscetível a sofrer com cáries e gengivite! Por isso é fundamental manter a higiene bucal para manter a saúde dos pimpolhos.

Por que a visita ao odontopediatra deve ser frequente?

Para que haja condições de medidas preventivas, diagnóstico e tratamento precoce de doenças e alterações bucais no bebê, criança ou adolescente.

Os dentes de leite (decíduos) não são menos importantes que os dentes permanentes, eles permitem ao bebê e às crianças a mastigação e ajudam na fala e deglutição, seu cuidado é de extrema importância, pois problemas nos dentinhos de leite e na boca podem acarretar em problemas bucais futuros e também nos dentes permanentes.

Problemas bucais nos pequenos

Sim, os bebês podem adquirir vários problemas bucais, aqui citamos alguns destes problemas para você conseguir ficar de olho e evitar que seus pequenos sofram com eles. Vale relembrar que para a prevenção é de muita importância que os bebês consultem o odontopediatra.


Cárie de Mamadeira

É uma doença que causa a destruição dos dentinhos dos bebês causada pelo contato prolongado dos dentes com líquidos açucarados, principalmente durante o sono e antes da hora de dormir.

É importante a conscientização dos pais de que após mamar o leite fica estagnado na boca do bebê, além de que a salivação diminui durante o sono, somando esses fatores à falta de higiene bucal adequada, o bebê corre grandes riscos de adquirir a cárie.

Para evitar a cárie de mamadeira não se deve adicionar açúcar ao leite da mamadeira e evitar que a criança durma após mamar. Deve-se também escovar os dentes do bebê após todas as mamadas e reforçar a escovação com um pouco de pasta de dente antes de dormir, pois a noite é o período mais propenso para o surgimento de cáries.


Mordida aberta por chupeta ou dedo

 A mordida aberta é causada pela falta de espaço para o nascimento dos dentes, mas, por que desta falta de espaço?

A sucção do peito e da chupeta, mamadeira ou dedo é diferente, no peito a sucção feita é a de ordenha, enquanto a sucção feita pelos outros meios é a sucção negativa. Quando a mãe para ou reduz a amamentação e a mamadeira começa a ser utilizada, a mamadeira não é suficiente para suprir a necessidade de sucção que os bebês possuem, essa necessidade pode deixar os bebês irritados ou inquietos, por isso, muitos bebês começam a chupar o dedo ou se apegam à chupeta.

A frequente sucção negativa promove o fortalecimento dos músculos da bochecha e diminuem a atuação da língua dentro da boca, causando o estreitamento da arcada dentária e a falta do espaço para o nascimento dos dentinhos.

Assim temos interferência no crescimento da região, impedindo que os dentes se toquem, proporcionando o nascimento de dentinhos tortos. E nomeamos este distúrbio de “mordida aberta”.

Para o tratamento, os pais ou responsáveis devem levar a criança a clinica odontológica e com paciência e com a ajuda do odontopediatra, irem retirando aos poucos a chupeta e dando fim ao hábito de chupar o dedo.


Então, mamãe(s) e papai(s)? Marque sua avaliação e a do(s) pequeno(s) e venha ser Prime Sorriso você também! Teremos o maior prazer de cuidar da saúde bucal de sua família!

Ortodontia corretiva ou tradicional – Como funciona

Ortodontia Corretiva 

Ortodontia corretiva – Como funciona 

Quando o paciente apresenta problemas durante o nascimento dos dentes permanentes ou necessita de correção no alinhamento dos mesmos, é recomendada a aplicação da ortodontia corretiva (ou tradicional). 

A intervenção é feita através de aparelhos ortodônticos fixos ou móveis, pois assim é possível fazer a movimentação dos dentes ou dos ossos mandibulares (superiores ou inferiores) de forma gradativa.

Assim é possível a correção do posicionamento dos dentes e a resolução do problema, gerando uma melhora na saúde bucal e na estética facial. 

Indicações de uso para aparelho ortodôntico 

Existem diversas razões pelas quais o ortodontista pode recomendar o uso de aparelhos, entre elas podemos citar as principais: 

 Apinhamento dos dentes

Má oclusão

Diastema

Dentes tortos

Mordida aberta

Mordida cruzada

Dentes girovertidos

Espaçamento grande entre os dentes 

Idade correta para a intervenção da ortodontia corretiva 

A ortodontia corretiva pode ser realizada em crianças que já estão na fase final da troca de dentes, adolescentes, adultos e até mesmo idosos.

A realização de terapias com o uso de aparelhos ortodônticos visa proporcionar ao paciente mais equilíbrio nas feições da face, possibilitando o alinhamento correto dos dentes, correção no encaixe das arcadas, permitindo enfim um sorriso agradável. 

Tipos de aparelhos usados na ortodontia corretiva 

Com a modernização dos aparelhos ortodônticos, o uso dos mesmos para correção de imperfeições nos dentes e arcadas, ficou mais atrativo para os adultos também, pois existem até mesmo modelos de aparelhos transparentes.

É importante porém ressaltar que a escolha feita pelo ortodontista, sobre o modelo e os materiais do aparelho que o paciente deve usar, certamente é feita levando em consideração à necessidade técnica e financeira do paciente, sem comprometer o seu bem-estar, conforto e segurança.

 

 Aparelho Fixo – Os aparelhos fixos atuais estão muito mais anatômicos e confortáveis para a boca.

 Aparelho Fixo Estético – Feito de materiais transparentes, mantendo assim uma melhor estética quando comparado ao metálico.

Alinhadores– São quase invisíveis e bastante sofisticados feitos sob medida.  É uma boa opção para as pessoas que apresentaram alguma rejeição relacionada ao metal ou, especificamente, ao níquel que existe em aparelhos metálicos.

Aparelho Autoligado – Elimina a necessidade de utilização das borrachinhas para ligar os braquetes. Isso diminui o atrito entre o fio e o braquete. É mais confortável também. Existem dois modelos: braquetes de metal, já bem conhecidos e braquetes de porcelana, que ficam bem clarinhos, quase conseguindo se esconder nos dentes.

Aparelho lingual – Ele também é considerado um aparelho da ortodontia invisível, pois os braquetes são colados na parte interna dos dentes, ficando em contato com a língua, ou seja, os dentes escondem o uso do acessório. É muito utilizado por praticantes de esportes de maior contato, pois ajuda a evitar cortes internos nos lábios em caso de pancada na boca.

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Aguarde que em breve traremos mais notícias para ajudá-los a ter uma saúde bucal impecável!

Ortodontia Interceptativa – Saiba o que é ortodontia Interceptativa

Saiba o que é ortodontia Interceptativa

Quando vemos pessoas com dentes bonitos e alinhados, nem sempre imaginamos o que foi necessário para conseguir esse resultado. Possivelmente houve o uso de aparelhos ortodônticos na infância

Existe uma especialidade na odontologia que trata exatamente de identificar problemas na funcionalidade e estética bucal e facial. 

Essa especialidade é conhecida como Ortodontia.

A ortodontia se divide em três principais etapas: Preventiva, interceptativa e corretiva, com métodos e meios disponíveis à serem usados para evitar que uma anomalia dentofacial se instale.

Como já falamos em um artigo anterior, a ortodontia preventiva pode ser aplicada ao longo  da primeira fase de dentição, a partir dos 3 anos de idade [Leia o artigo completo].

Atuação da Ortodontia Interceptativa

Neste texto falaremos mais detalhadamente sobre a ortodontia interceptativa,  que atua em casos onde há problema no posicionamento dos dentes, que pode comprometer mais severamente a funcionalidade e a estética bucal e facial no futuro.

O crescimento adequado da mandíbula, pode ser guiado por aparelhos ortodônticos, no período de 3 a 12 anos, por exemplo, e ajuda a melhorar os músculos da face.

A ortodontia interceptativa também é importante, pois ajuda a preservar ou criar novos espaços para o nascimento dos dentes permanentes, para a correção da mordida aberta, mordida profunda ou mordida cruzada.

Assim, tem como objetivo principal, estimular o desenvolvimento correto da arcada dentária.

Existem contudo, outras  razões para o tratamento interceptativo:

  • Acompanhar o crescimento e saúde dos ossos da mandíbula;

  • Estimular ou retardar a direção de crescimento dos dentes;

  • Acompanhar e corrigir, se necessário, a força e a eficácia da mastigação;

  • Melhorar e proteger a saúde dentária no que se refere a higiene bucal;

  • Proteger os dentes de traumas por atividades diárias, como a mastigação por exemplo, que estejam ocorrendo de maneira incorreta;

  • Problemas diversos que estejam afetando a arcada dentária e os dentes, entre outros fatores.

Quando consultar um ortodontista

A melhor época para tratamento interceptativo é na infância e pré-adolescência, pois nesta fase, aproveitamos o potencial de crescimento de forma geral, para estimular o crescimento da maxila e da mandíbula, evitando danos futuros.

É importante salientar que, a partir dos três anos de idade, já podemos iniciar tratamentos nos casos de mordida cruzada, evitando que na idade adulta o paciente venha a ter assimetria facial.

Existem também, situações prejudiciais, que podem ser corrigidas com a ortodontia interceptativa:

  • Respiração exclusiva, ou majoritária pela boca e não pelas narinas;

  • Má posicionamento da língua, refletindo em deglutição atípica;

  • Agenesias dentárias (falta de dentes);

  • Inclusões dentárias (dentes que não erupcionam);

  • Onicofagia (roer das unhas);

  • Bruxismo (ranger dos dentes, geralmente noturno);

  • Hábitos como chupar o dedo ou chupeta.

Os aparelhos que serão utilizados nos tratamentos interceptativos, serão aqueles que melhor se adaptarem às necessidades da criança, pois quanto mais novos são os pequenos pacientes, mais difícil a colaboração deles no tratamento, sendo então os modelos fixos os mais indicados nesses casos.

A ortodontia interceptativa, deve ser feita exclusivamente na infância e início da adolescência para trazerem os resultados esperados. 

Por isso é tão importante ter acompanhamento odontológico e ortodôntico desde o nascimento dos primeiros dentinhos.

Gostou do texto? Continue acompanhando a Prime Sorriso que em breve traremos novos assuntos para você!


Ortodontia Preventiva: Porque prevenir é o melhor caminho

Já levou seu pequeno ao ortodontista?

Atualmente já é comum que os pais levem suas crianças à primeira consulta odontológica quando surgem os primeiros dentinhos. Assim começam os cuidados com a higiene bucal. 

Graças a esse avanço cultural, a saúde dos dentes de leite melhorou bastante e consequentemente a boa formação dos dentes permanentes e a saúde geral da criança (mastigação, deglutição, fala e sorriso).

Mas muitas crianças só chegam ao ortodontista após trocarem os dentes de leite pelos permanentes e apresentarem algum problema de mordida ou de dentes que já estão tortos e acabam precisando usar aparelhos para corrigir tais problemas. 

Mas é possível evitar chegar a tal necessidade com uma ação simples: prevenção.

O que é ortodontia preventiva?

É uma especialidade da odontologia que trabalha para identificar disfunções ortodônticas e nos ossos maxilares e intervir antes das complicações surgirem de fato, ainda na fase em que as crianças estão com dentes de leite na boca.

É um ramo complexo e que requer muito estudo por parte dos profissionais que fazem parte dele, pois é necessário mapear dos dentes da criança e observar as características genéticas do tamanho da cavidade oral e dos dentes, para saber se será necessária algum tipo de intervenção e se for necessário qual tratamento deve ser feito. 

Existe também uma abordagem educativa para as crianças e os pais, na forma de orientação sobre os maus hábitos que podem atrapalhar o desenvolvimento da arcada dentária, como chupar dedo e chupeta.

Podem ser verificadas também  algumas disfunções que interferem no desenvolvimento dentário, como:

  • Problemas de dicção (quando a língua da criança empurra os dentes durante a fala)

  • Problemas respiratórios (respiração pela boca, compromete a formação da angulação correta da arcada)

Nestes casos é importante que o dentista encaminhe a criança para os profissionais de fonoaudiologia e otorrinolaringologia para que trabalhem em conjunto complementando o tratamento ortodôntico.

Como funciona?

Essa especialidade tem foco na preservação dos espaços naturais que existem entre os dentes de leite para que haja espaço suficiente para a troca pelos dentes permanentes.

A ortodontia preventiva normalmente indica o uso de pequenos aparelhos móveis durante a fase de crescimento das crianças, para ajudar a manter esses espaços, evitando assim problemas ortodônticos de má oclusão, mordida cruzada, mordida aberta ou mordida profunda. 

Esse processo pode evitar, por exemplo, a necessidade de uso de aparelho fixo, extração de dentes permanentes e até mesmo cirurgias ortognáticas, feitas para corrigir o posicionamento do maxilar.

Quando deve ser realizada a primeira visita ao ortodontista?

É imprescindível que a ortodontia preventiva seja feita ainda na primeira infância, na fase dos dentes de leite, para que as intervenções tenham melhor resultado. 

A primeira consulta pode ocorrer a partir dos três anos de idade para avaliações preliminares, já que cada paciente é único e tem suas próprias características.

Os procedimentos de ortodontia preventiva são realizados, no geral, no pico do crescimento ósseo da criança, que varia entre os 5 anos e 12 anos de idade.

Existem diversos motivos para que as consultas do seu pequeno ao dentistas sejam periódicas, pois dessa maneira a prevenção se torna muito mais eficaz e a saúde bucal dele fica garantida!


Dentes de leite: Quando nascem e caem? O que fazer? Descubra!

O primeiros dentes de leite nascem por volta dos seis meses de idade .Esses dentes são chamados de dentes decíduos, e não é  por que eles são temporários que não devem ser cuidados corretamente. Os dentes dentes decíduos deixam espaço para os dentes permanentes nascerem no futuro, geralmente são 20 dentes de leite, 10 na parte de cima e 10 na parte de cima. 

Quando os dentes de leite caem?

Os dentes de leite caem por volta dos seis anos de idade, e caem na mesma ordem que nasceram. Os dentes permanentes nascem em torno de três meses depois da queda do dente de leite.

O que fazer?

Quando os dentes começarem a amolecer, e importante não tentar arrancar o dente a força, o dente irá cair naturalmente em algum momento. Geralmente nessas situações não há sangramento, mas se houver basta colocar gelo enrolado em gaze, que o sangramento irá parar.

É possível que o dente demore muito para cair e o outro esteja já nascendo por cima, encavalando os dentes, nesse caso leve seu filho ao dentista para ele extrair o dente de leite.

Algumas crianças podem ter vergonha das famosas janelinhas, então tente acalmá-las e explicar que elas estão evoluindo e que logo irá nascer um dente maior e mais bonito.

Gravidez e saúde bucal: Saiba quais cuidados é preciso ter!

É muito importante que a futura mamãe tome cuidados especiais e faça um bom pré-natal. Além dos exames tradicionais e do acompanhamento médico, elas devem visitar também o dentista.

A saúde bucal da mãe afeta diretamente o bebê e um descuido com a saúde bucal pode até mesmo levar a um parto prematuro. Por isso, é importante, as mulheres grávidas irem ao dentista a cada três meses, os primeiros meses são os mais críticos, então deve-se tomar o maior cuidado possível com a higiene bucal e os hábitos alimentares.

Com a gestação, há diminuição no fluxo de saliva, além disso a mulher passa a comer mais do que o normal, o que facilita o aparecimento de cáries. As cáries são muito perigosas para essa situação, pois as bactérias podem se fixar na placenta através do sistema circulatório e causar um parto prematuro ou a perda de peso do feto.

Problemas na gengiva também podem causar parto prematuro e prejudicar a criança, além disso no período de gravidez há variações hormonais que promovem uma dilatação dos vasos sanguíneos, as gengivas ficam menos protegidas e com menor capacidade de regeneração, o que favorece o surgimento da gengivite. 

As mulher que esteja pensando em engravidar deve ir ao dentista antes de engravidar, e a gestante deve ir ao dentista a cada três meses, para evitar qualquer problema relacionado a isso.

CÁRIE DE MAMADEIRA: salve seu pequeno deste perigo!

Afinal o que é a cárie de mamadeira?

 A cárie de mamadeira é uma destruição dental associada ao contato dos dentes com líquidos açucarados fermentáveis da mamadeira, como o açúcar adicionado, durante o dia ou à noite enquanto dorme.

Porque a cárie surge?

A união de três fatores favorece a cárie de mamadeira. São eles:

-Líquidos fermentáveis (dieta cariogênica) oferecidos várias vezes ao dia, entre as refeições principais e durante a noite.

-Ausência de higiene bucal adequada

-Permanência por tempo prolongado de líquidos fermentáveis na boca da criança.

Além disso, durante a noite ocorre um declínio do fluxo salivar. Este acontecimento natural, quando combinado com os três fatores mencionados acima, resulta num quadro de grande destruição dentária, ou seja, a cárie de mamadeira.

Salvando seu bebê da cárie de mamadeira

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Para evitar a cárie de mamadeira os pais, se possível, não devem oferecer leite de madrugada ou antes de dormir, principalmente se for adocicado. É importante ressalta que isto não vale para o leite materno.

Uma vez que a criança cria o hábito de consumir líquidos em mamadeiras é muito difícil mudá-lo. Uma recomendação é segurar a mão do bebê enquanto ele mama para impedir que ele se acostume com a mamadeira e com o fato de dormir mamando.

A escovação deve ser realizada obrigatoriamente após cada mamada.  Os profissionais de saúde têm papel importante na prevenção e na detecção dos sinais e sintomas.

É importante que os pais se conscientizem que a noite é o momento de descanso da criança, ou seja, ela não precisa mamar.

As chances da cárie de mamadeira ocorrer ficam ainda maior se for adicionado ao leite açúcar, achocolatado ou mel, exceto em casos específicos orientados pelo pediatra.

Atualmente, é orientado o início da escovação com escova de dentes, logo após o aparecimento dos primeiros dentes de leite. Para o bebê, a escova indicada é uma escova extra macia. Nesta fase a língua também deve ser higienizada.

Portanto,  a partir da erupção dos primeiros molares decíduos (dentes de leite) a escovação deverá se iniciar através de escovas infantis com cerdas macias, principalmente para higienizar as superfícies oclusais desses dentes, gengiva e língua. É importante que crie o hábito de levar o bebê ao dentista já nos seus primeiros meses de vida. Certamente ele vai lhe agradecer com belos sorrisos no futuro.

Odontopediatria: descomplicando o mito e tirando o medo do dentista!

Adultos tem medo de dentistas, principalmente aqueles de idade mais avançada pois vieram de um tempo onde pouca atenção se dava as crianças no sentido de trabalhar psicologicamente na questão do valor que é a saúde bucal e que os tratamentos não precisam ser necessariamente dolorosos.

A odontopediatria é o ramo da odontologia que cuida da saúde bucal das crianças. Hoje sabemos que o grande medo que as pessoas têm de enfrentar a cadeira do dentista é devido às experiências negativas que tiveram quando crianças.

Qual é o trabalho do odontopediatra com as crianças?

Um belo sorriso de criança conquista qualquer pessoa. E quem é mãe ou pai sabe que todo cuidado é pouco para que esse sorriso continue cada vez mais encantador. Por isso contar com a ajuda de um especialista em odontopediatria é muito importante para a educação de pais e filhos sobre a higiene bucal, hábitos saudáveis e cuidados com os dentes. A Odontopediatria é a especialidade da Odontologia destinada a promover a saúde bucal na infância, pois para ter uma boca saudável pela vida inteira, é preciso começar a prevenir desde criança.

Hoje sabemos que o grande medo que as pessoas têm de enfrentar a cadeira do dentista é devido às experiências negativas que tiveram quando crianças. O tratamento para crianças requer cuidado especial, necessitando de maior atenção e psicologia para que a visita ao dentista não vire uma tortura. O odontopediatra faz com que a consulta seja agradável e simples para não causar pânico e nem traumas, fazendo o atendimento em ambientes atrativos que ajudam a criança a se sentir confiante e descontraída. Os cuidados odontológicos devem iniciar ainda na gestação, quando a futura mamãe é orientada sobre os hábitos alimentares e de higiene. O odontopediatra está apto a lidar com bebês, por isso o ideal é fazer a primeira consulta aos 6 meses. Muitos pais pensam que o bebê não vai ajudar ou vai chorar muito, o odontopediatra está qualificado para o atendimento das crianças de todas as idades, através de técnicas psicológicas de manejo comportamental infantil específicas para cada faixa etária e para crianças de diversas personalidades.

Qualquer dentista pode atender crianças, mas nem todos possuem conhecimento de técnicas e manejos psicológicos para realizar de uma forma que seja mais tranquila tanto para a criança como para os pais. Procure sempre especialistas em Odontopediatria, esse profissional saberá exatamente como conduzir a consulta e torná-la um encontro divertido para seu filho.

O tratamento para crianças também requer cuidado especial. Os pequenos precisam de maior atenção e psicologia para que a visita ao dentista não vire uma tortura. O ambiente também deve ser atrativo, ajudando a criança a se sentir confiante e descontraída.

É importante que os pais conversem com o odontopediatra sobre qualquer experiência ruim que a criança tenha tido para que o profissional saiba ajuda-lo a lidar com esse medo e o tratamento ocorra da melhor maneira possível.